A DEPRAVAÇÃO DO HOMEM E A ‘CULTURA DO ESTUPRO'

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Esse texto faz parte da série de textos de autoria do Projeto Recomeçai com o intuito de conscientizar cristãos que podem se encantar por vãs filosofias mundanas que são oferecidas pelo mundo e que se distanciam -e muito- dos pressupostos cristãos. 

 Muito se tem falado da cultura do estupro e como os homens são estupradores em potencial principalmente pelo feminismo.


 Dentre as mentiras propagadas por aí está a falácia de que todo homem é um estuprador em potencial e que todos eles, independente do grau de parentesco, só tem esperado o tempo certo para atacar qualquer mulher que seja a qualquer momento que seja.

 Todo homem é uma ameaça e as mulheres devem repudiar todo o masculino e qualquer ato de cortesia masculina porque esse ato certamente vem de noções patriarcais e sociais que subjugam a mulher como inferior.

 Mulheres devem, portanto, relacionar-se somente com outras mulheres e nenhum homem deve ser digno de confiança.

 No entanto, isso é somente a ponta do iceberg.

 O discurso feminista sobre os homens está dentro de nossas igrejas e muitas de nós, mulheres cristãs, somos seduzidas pelas mentiras do feminismo. Nesse cenário temos até mulheres que defendem que Cristo não deve ser tratado como homem e muito menos Deus, devem levar adjetivos e pronomes neutros, sem referência nenhuma a nenhum dos dois sexos.

 No entanto, há uma distinção a fazer: nem todos os homens são estupradores em potencial, mas todos os homens são pecadores.

 Absolutamente todos. 

 Uns pecados saltam mais aos olhos como o pecado sexual e outros não como a língua que mal diz.

 A cultura do estupro que é gritada aos quatro ventos nada mais é que uma exaltação de um pecado.

  A cultura do estupro é o pecado sexual difundido em nossa sociedade.

  A cultura do estupro é a cultura do pecado sexual e os consumidores são homens e mulheres. Os corpos de ambos são hiperssexualizados e vendidos com conotações sexuais.

 Outdoors, revistas, programas de TV, socialização e todos os argumentos dados pelo feminismo fazem parte da gama de viabilização e comercialização do pecado sexual que assombra a humanidade desde quando o homem se tornou caído e pecador.

 No entanto, o pecado sexual satisfaz os olhos dos pecadores que caem nele e a facilitação desse pecado através das mídias sociais e a naturalização da objetificação dos corpos feita pela sociedade corrompida dá argumentos para o falacioso argumento da “cultura do estupro”.

 A falta de consciência sobre o pecado sexual, a difusão de sexo banalizado e em pecado e a objetificação dos corpos não se trata de uma cultura do estupro, mas sim de um dos pecados que mais levará pessoa diretamente para a condenação eterna.

 A cultura do estupro não existe o que existe é o pecado e a sua comercialização e compra por uma sociedade corrompida.

 O pecado está no homem e o homem é pecador desde Adão e continuará pecador até o findar dos tempos e só tem a sua remissão através de Cristo.

Nem todo homem é um estuprador.


Todo homem é pecador.

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