Positivo

20:34:00

Atenção: Esse texto faz parte da série de textos do Projeto Recomeçai acerca da gravidez em casos de violência sexual. O projeto possuí também uma cosmovisão cristã e todos os pressupostos apresentados no texto a seguir estão iluminados pela Sagrada Escritura e assim como os seus valores. Restringimo-nos portanto da análise sobre a vida e a gravidez através da Bíblia ignorando pressupostos seculares. 

" Sinceramente?! Eu não queria.

Eu estava aguardando o meu marido, aquele que seria quem Deus predestinou para mim e aquele que viesse me buscar, o único...

 Mas não foi com ele. Foi com um usurpador.

 E agora?

 Quero dizer... Eu tinha outros planos.

 O que eu vou dizer a ele quando nascer? O que eu direi para quando me perguntarem quem é o pai?

 Que homem irá me querer? Como serei vista?

 Como meu filho será visto?

 Devo abortar?

 Lá no hospital me disseram que eu poderia abortar.

 Quem iria querer ser mãe de um filho de estupro?

 Ter a vida inteira a prova daquilo que aconteceu comigo.

 Meu corpo vai mudar. Não vou poder estudar e ninguém vai querer casar comigo.

 Deus vai me perdoar.

Mais tarde eu tenho outros filhos com meu marido. Sou jovem, quero servir, ser missionária, evangelizar, VIVER.

 Dizem que ele nem sente ainda.

 Me falaram que ele nem é vivo.

 Por que eu me importaria? Quem se importa com um amontoado de células?

 Vai ser melhor pra mim.

Gravidez e maternidade é prisão, elas disseram.

 Vou abortar. "

 "
Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti."
(Isaías 49: 15)

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